A paixão pela Psicologia advém do facto de ser uma aficionada pelo comportamento humano, compreender os motivos que conduzem as pessoas a agir de determinada forma, qual a génese dos comportamentos, ou seja, entender a engenharia da mente humana.

O que me impulsiona a continuar a exercer Psicologia, nomeadamente, a Psicologia Forense, é por que cada caso é único, irrepetível, há sempre novos casos que me desafiam enquanto profissional, que me motivam a investigar e a perceber que o ser humano é uma infinidade de oportunidades de aprendizagem e de conhecimento. É uma área de constante estudo, de atualização de conhecimentos e a necessidade de entender o jogo de xadrez mental.

A Psicologia Forense emerge nos domínios do Direito como a Ciência que pode contribuir para uma melhor compreensão do comportamento do sujeito que se encontra na quadriculatura jurídica.

A implantação e a relevância da contribuição da Psicologia no sistema de Justiça, nas várias áreas, têm surgido como sendo uma articulação cada vez mais necessária para dar resposta às pessoas e aos seus problemas, para que o Direito seja sinónimo de Justiça. A conexão entre a Psicologia e o Direito fizeram reemergir novas respostas a perguntas apenas alcançáveis com recurso ao estreitar da relação entre ambas as áreas de conhecimento.

Aconselhamento psicológico individual para diversos problemas de saúde psicológica.

Constituem atos psicológicos, a sua prática está restrita a profissionais de Psicologia regularmente inscritos na Ordem dos Psicólogos Portugueses.