
A manipulação é algo que faz parte da natureza humano. Contudo, existe uma linha que separa o aceitável do perigoso.

O termo ‘manipulação’ é algo que estamos habituados a ouvir.
De certo modo, toda a gente é um pouco manipuladora, e até certo ponto não existe maldade nisso.
Mas qual é o limiar que indica que este ato emocional estará a ir longe demais?
Como é que uma pessoa sabe que está a ser manipulada? É sempre evidente? Quais são os traços comuns de um manipulador? É possível corrigir esta tendência?
Falámos com duas especialistas para entender o que é, afinal, a manipulação.
Maria Cunha Louro, psicóloga forense, e detentora do podcast “inSanidades Mentais“, começa por dizer que “todos nós somos manipuladores”.
“Nascemos manipuladores. As crianças, quando choram, caso tenham fome ou queiram atenção, estão a tentar manipular. Quando queremos manipular, queremos levar a nossa ideia ou a nossa vontade em frente, independentemente da vontade do outro.
Fazemos com que a situação em si seja a nosso favor”, refere a especialista.
Acompanhe a entrevista completa na revista MAGG
Contactos
Preencha o formulário ou, se preferir, envie email diretamente para geral@mariacunhalouro.pt | +351 912 279 074